De que ensino jurídico precisamos? Essa é a pergunta que move o artigo escrito pelo sócio Sebastião Tojal para o JOTA.

Diante da evidente falha do ensino jurídico brasileiro em formar profissionais capazes de pensar criticamente a realidade, solucionar conflitos e transformar a vida, Sebastião Tojal expõe a urgência de fomentar a inquietação e a coragem pelo novo nos futuros atores jurídicos.

É preciso, portanto, que os aplicadores do direito rompam com paradigmas obsoletos e se valham dos novos institutos jurídicos e categorias conceituais, com o fim de deles extrair soluções inovadoras que os permitam enfrentar os desafios de uma sociedade conflituosa, desigual e carente de respostas.

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